Bandeira vermelha encarece muito a conta de energia elétrica e para não tomar susto consumidor precisa economizar
Nos últimos anos as distribuidoras de energia elétrica adotaram o sistema de bandeiras tarifárias. Trata-se de uma forma de apresentar um custo adicional que está presente na conta de energia.
Essa sinalização proporciona ao consumidor a oportunidade de acompanhar detalhadamente seu consumo mensal. Com isso é possível adotar medidas de economia para evitar o desperdício e aumento exorbitante da conta.
A cor das bandeiras tarifárias foi definida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). A iniciativa começou em 1º de janeiro de 2015 e provocou um impacto no valor das contas e no consumo.
Na bandeira verde a tarifa não sofre nenhum acréscimo. Com a bandeira amarela a conta custa R$ 1,00 a mais em cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumido, fora o valor dos impostos.
A bandeira vermelha 1 a cobrança sobe para R$ 3,00 para cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumido. Já a bandeira vermelha 2 a energia tem um acréscimo de R$ 5,00 para cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumido.
Devido ao longo período de estiagem que o país enfrenta, a ANEEL autorizou a adoção da bandeira vermelha 2 para todas as concessionárias de emergia elétrica.
De acordo Cléder Melo, gestor de relacionamentos da CEMIG de Pará de Minas, o uso das termoelétricas no fornecimento de energia aumenta os custos. Por isso o consumidor está pagando o adicional mais caro atualmente:
Cléder Melo
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Uma família gasta em média de 120 a 140 quilowatts-hora. Isto significa um aumento de R$ 7,00 só na bandeira tarifária. Em um ano esse custo adicional chega a R$ 84,00. Por isso a importância de utilizar a energia de forma racional:
Cléder Melo
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Atualmente é possível adquirir aparelhos que usam menos energia para atender a mesma necessidade. Lâmpadas LED, por exemplo, reduzem o custo com a iluminação de residências e empresas.
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