Antônio Júlio diz que abandono do PMDB ao governo Dilma demorou e impeachment será alívio

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Com a presença de suas principais lideranças em todo o país, o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) anunciou através do 1º vice-presidente do Diretório Nacional, senador Romero Jucá, o desligamento com o governo da presidente Dilma Rousseff.

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O principal partido aliado já vinha mostrando um grande descontentamento após inúmeras tentativas de diálogo e negociação com o Partido dos Trabalhadores (PT).

A relação do vice-presidente da República, Michel Temer, com a presidente da República não estava bem. O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) também já havia rompido com o governo federal.

O presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL), ainda não manifestou publicamente que é totalmente favorável ao rompimento com o Palácio do Planalto. Enquanto isso os ministros peemedebista continuam com a indecisão quanto a permanência.

O Diretório Macional ordenou que nenhum membro do PMDB está autorizado a assumir cargos na administração pública. O clima político em Brasília transformou a capital federal em uma verdadeira praça de guerra.

O prefeito de Pará de Minas e presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM), Antônio Júlio de Faria, participou da reunião histórica do PMDB que durou apenas 4 minutos. Ele afirma que o partido já deveria ter abandonado o governo Dilma há mais tempo:

Antônio Júlio de Faria
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Sobre a tendência de um impeachment da presidente da República, o líder municipalista ressalta que seria um alívio nacional diante de tanta desconfiança em torno do atual governo brasileiro:

Antônio Júlio de Faria
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Antônio Júlio de Faria sentiu que o clima em Brasília é de desembarque de outros partidos da base aliada. De acordo com ele, Dilma Rousseff tem grandes dificuldades de fazer alianças políticas e os resultados estão sendo desastrosos:

Antônio Júlio de Faria
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Em relação a união do PMDB com o PT em Minas Gerais, o presidente da AMM afirmou que se não houver um diálogo mais aprofundado a tendência é de ocorrer um rompimento futuro:

Antônio Júlio de Faria
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Só em fevereiro deste ano, o governo federal registrou um déficit de R$ 23 bilhões. Antônio Júlio de Faria voltou a dizer que as contas públicas nunca fecham e a situação vem se agravando se nenhuma medida for tomada:

Antônio Júlio de Faria
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Agora os petistas estão buscando novos aliados com a oferta dos cargos deixados pelos peemedebistas. A tentativa é de barrar o processo de impeachment na Câmara dos Deputados através de votos dos parlamentares indecisos.

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