Páscoa deve relembrar valores cristãos e não o consumo de chocolate, diz padre

De acordo com as tradições cristãs católicas, a Páscoa é a festa que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Ele foi morto e sepultado em uma sexta-feira, e seu túmulo foi encontrado vazio no domingo seguinte.

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Ele apareceu várias vezes aos seus discípulos e ficou na terra por um período de 40 dias, comprovando que realmente levantou do túmulo. A palavra Páscoa vem do hebraico “pessach” e significa passagem.

Para os judeus a Festa da Libertação comemorava o fim do período de escravidão e a saída do Egito, que aconteceu aproximadamente em 1.280 a.C. Nessa época Deus amaldiçoou o Egito com as dez pragas bíblicas.

Antes da última praga todas as famílias dos hebreus foram orientadas por Moisés a sacrificarem um cordeiro e marcarem as portas de suas casas com o sangue do animal. Isso ocorreu no dia 14 do mês judaico de Nisã.

À noite, as famílias comeram a carne do cordeiro com ervas amargas e pão sem fermento. À meia-noite, Deus enviou um anjo que matou todos os primogênitos do Egito, inclusive dos animais. Após a décima praga, o Faraó finalmente libertou o povo hebreu.

Para a Igreja Católica a Páscoa é celebrada no domingo da Semana Santa. A data marca a ressurreição de Jesus Cristo depois de sofrer as mãos dos romanos e sob a influência dos líderes religiosos judaicos.

De acordo com o padre Hedvan Richardson Souza Lucas, administrador da Paróquia de São Francisco, os fieis não devem focar apenas no consumo de ovos de chocolate. O mais importante é destacar os valores cristãos deixados
pelo Filho de Deus:

Padre Hedvan Richardson Souza Lucas
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Antes do Domingo de Páscoa é comemorado o Sábado de Aleluia, também conhecido como dia de descanso e Sábado Santo. Um dia de preparação para os fieis que celebrarão a ressurreição de Jesus Cristo.