Nova Escola do SENAI pode ficar pronta até o fim do ano e pesquisa revelará demandas da Escola do SESI


No dia 10 de outubro de 2016 foram iniciadas em Pará de Minas as obras de construção da nova escola do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). O imóvel está localizado no bairro Senador Valadares e foi cedido pela prefeitura na gestão do ex-prefeito Antônio Júlio de Faria (PMDB).

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Os trabalhos continuam em ritmo acelerado e o contrato assinado entre a Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG) e a empreiteira responsável tem prazo para conclusão do novo complexo em março de 2018.


Porém, as etapas estão sendo executadas em um tempo recorde e a expectativa é de que a nova Escola do SENAI de Pará de Minas seja inaugurada no fim deste ano. Com isso o ano letivo iniciaria na nova estrutura.

Serão investidos R$ 16 milhões na construção. A área de seis mil metros quadrados receberá modernas instalações como laboratórios de informática, quadra poliesportiva, salas de aula, oficinas, escritórios, entre outros.


André de Lima Rufino, gerente da Escola do SENAI, está muito satisfeito com o rendimento dos trabalhos no canteiro de obras. As perspectivas são as melhores possíveis por parte de todos os envolvidos:

André de Lima Rufino
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Ele reitera a importância de ampliar os projetos educacionais voltados para o crescimento da indústria na região. Para isso serão ofertados novos cursos que abrange diversas tecnologias diferenciadas:

André de Lima Rufino
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O município também será contemplado com uma escola de ensino regular do Serviço Social da Indústria (SESI). Atualmente vem sendo feita uma pesquisa para saber quais as demandas dos estudantes dos ensinos fundamental e médio que serão atendidas:

André de Lima Rufino
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O terreno onde está sendo construído o prédio que abrigará a nova Escola do SENAI foi adquirido na gestão o ex-prefeito José Porfírio de Oliveira Filho. Na ocasião o processo foi burocrático e muito demorado. À época a Prefeitura não tinha todo o dinheiro para dar a entrada para a compra do imóvel e o então presidente da Câmara Municipal Geraldo da Silva Sabino devolveu R$ 1 milhão para o município que efetuou a compra. O restante do dinheiro foi pago parceladamente.

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