Vigilância Sanitária e IMA garantem fiscalização constante no abate e comércio de carnes em Pará de Minas


A Operação Carne Fraca deflagrada pela Polícia Federal (PF) investiga 40 empresas envolvidas em um esquema de pagamento de propina para funcionários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

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Segundo as investigações, empresários do ramo alimentício pagavam para os agentes públicos relaxarem a fiscalização e liberarem licenças. Eram vendidas carnes fora do prazo de validade, misturadas com papelão e até com substâncias cancerígenas.

O governo federal se mobilizou para tranquilizar a população visando evitar pânico entre os consumidores. A alegação é de que nem todos os frigoríficos do país estão envolvidos nos casos investigados.

O escândalo repercutiu no mercado internacional e países como a China, Coréia do Sul e Chile já barraram as importações de carne brasileira e exigiram explicações às autoridades. A medida também foi adotada pela a União Europeia.

Wander da Silva Rodrigues, diretor do Departamento de Vigilância em Saúde, explica que o órgão fiscaliza rigorosamente todos os açougues que funcionam em Pará de Minas. É cobrada a procedência, a qualidade e a forma correta de transporte e acondicionamento das carnes:


Wander da Silva Rodrigues
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Ele revela que no passado foram encontradas algumas irregularidades nos estabelecimentos. O trabalho continua sendo executado e será intensificado para evitar problemas para a saúde pública:

Wander da Silva Rodrigues
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De acordo com Renan Pereira Amorim, fiscal do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), a inspeção do abate de animais é feito em dois estabelecimentos existentes em Pará de Minas:


Renan Pereira Amorim
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Os problemas acontecem e são combatidos pelo serviço de fiscalização. Por isso a importância de atuar ativamente para que os produtos sejam de qualidade antes de chegarem à mesa do consumidor final:

Renan Pereira Amorim
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Denúncias de qualquer irregularidade em açougues e supermercados podem ser feitas no Departamento de Vigilância em Saúde através do telefone (37) 3231-772. Os casos de abatedouros clandestinos ou irregulares devem ser repassados ao escritório do IMA: (37) 3236-3623.

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