Sistema de captação do rio Paraopeba completa dois anos e garante abastecimento de água em Pará de Minas


No dia 17 de abril de 2015 o então prefeito Antônio Júlio de Faria (PMDB), sacramentou a saída da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (COPASA) do município de Pará de Minas.

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Após 35 anos de concessão dos serviços de abastecimento de água e tratamento de água, a empresa estatal não investiu os recursos necessários para manter o sistema em pleno funcionamento.

O resultado foi uma crise hídrica sem precedentes que levou a população paraminense a ficar sem água até por 25 dias. Os bairros das partes altas foram os mais afetados e eram atendidos por caminhões pipa.


O Grupo Águas do Brasil venceu o processo licitatório aberto pela prefeitura e assinou um contrato de concessão por um período de 35 anos. Em menos de um ano foi construída uma rede adutora de 29 quilômetros.

A tubulação ligando a Estação de Tratamento de Água (ETA), localizada no bairro Nossa Senhora das Graças ao rio Paraopeba, na região do distrito de Córrego do Barro, vem garantido o fornecimento em toda a cidade durante os períodos de seca.


As captações no Córrego dos Paivas e no ribeirão Paciência estão muito baixas devido à longa estiagem. Se dependessem apenas dessas fontes de água, os paraminenses estariam passando por sérios problemas.

Thiago Contage Damaceno, superintendente da Águas de Pará de Minas, destaca a grata satisfação de comemorar dois anos em que a água do rio Paraopeba chegou à ETA, e desde então garante o abastecimento da cidade por meio da rede adutora:

Thiago Contage Damaceno
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A crise hídrica infelizmente entrou para o calendário da região Centro-Oeste de Minas Gerais. Por isso que a concessionária faz o devido planejamento e os investimentos necessários para evitar a falta d’água em Pará de Minas:

Thiago Contage Damaceno
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Reitera que um estudo realizado durante dez anos comprovou que a menor vazão de água do rio Paraopeba foi de 19 mil litros por segundo. Atualmente a captação do sistema feita para abastecer o município é de 150 litros por segundo:

Thiago Contage Damaceno
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Mesmo não tendo racionamento, a população paraminense deve usar a água de forma consciente e evitar o desperdício. Segundo a concessionária, o abastecimento está normalizado e garantido durante os próximos anos.

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